Parabéns a todos os atores e envolvidos no espetáculo!
Estava muito lindo, meu sobrinho saiu encantado de lá, cantando e fazendo piruetas.
sábado, 26 de junho de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Comentário de Márcia, postado no blog em 11.02.2010
O livro chegou até minhas mãos no final do ano de 2009...fiquei apaixonada por ele. Em meu trabalho a música sempre esteve presente, mas não privilegiava muito as cantigas. Estou empolgada e me preparando para montar um projeto a partir do livro e desenvolvê-lo com meus alunos(Primeiro ano e quarta série.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Comentário de outra Márcia
Fiquei emocionada ao assistir esse trabalho! Parabéns a toda a equipe!
Continuem nos brindando com peças como essa.
Abraço carinhoso!
Márcia Ilha Marques
Postado no blog oficial do grupo em 16 de agosto de 2009.
Continuem nos brindando com peças como essa.
Abraço carinhoso!
Márcia Ilha Marques
Postado no blog oficial do grupo em 16 de agosto de 2009.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Comentário de Bruno Brum Paiva
Cantos, Rosas, Grilos, Cravos, Aranhas...
A roda da cantiga mergulha no imaginário. O ambiente é lúdico. A leveza da flauta substitui o aroma matutino. Os bichos estão soltos no olhar de cada instinto. Alguém chama, dá o tom, bota a engrenagem a funcionar e a pequena floresta alvorece lentamente. O vaga-lume belisca as plantas como se fosse um beija-flor. O grilo acorda, a aranha tece, o cravo se faz presente, a rosa exala. E o canto encanta o desfilar cântico de nossa infância. Todos se veem na construção daqueles valores um tanto inocentes e nem por isso ingênuos. Pais disfarçam ao cantarem para os filhos aquilo que cantam para si mesmos. Canto de Cravo e Rosa, o último trabalho de Viviane Juguero em temporada no Teatro de Câmara Túlio Piva, em Porto Alegre, coloca-nos no quintal de casa, uma casa povoada de palavras, versos, cantigas, medos, curiosidades e muita vontade de resolver um conflito. O fio da harmonia não quer ser rompido, menos pelo amor que pela amizade; talvez menos pela amizade que por uma ética profunda que trespassa a vida de todos os habitantes daquela comunidade, por mais diferente que seja o representante de cada espécie. Essa ética é a linguagem comum entre os seres, é o esperanto que permite a todos se entenderem e por fim se alimentarem no antagonismo qualificante de cada um.
Vi o Canto três vezes: na primeira eu era uma criança, inteira, despida. Mas faltava uma referência para entregar-me ao espetáculo. Então levei minha Mãe na segunda vez, e ela ficou mais criança do que eu - pois vivera mais verdadeiramente a força daquelas canções em sua meninice. Para dirimir as dúvidas e pulverizar outras na relação com essa trama voltei ontem ao cenário. E a sensação foi a da primeira vez, a da segunda e talvez de outras tantas que venha a assistir. Percebi que não estava sozinho quando debatemos o espetáculo numa livraria/café na Cidade Baixa, quando o pensamento seguiu emitindo vida após o nascer da Lua cheia, quando prosseguimos falando enquanto o Marujo beirava o Guaíba, quando despertei na manhã seguinte ainda plugado na linha melódica daquele trompete que nenhum outro aracnídeo sabe frasear. Que todos vejam, abram os olhos da alma, despertem e se sensibilizem com o Canto de Cravo e Rosa.
Bruno Brum Paiva
Postado no blog “Rumores da Ventania”, em 06 de setembro de 2009.
Bruno Brum Paiva. Fecundado em Tavares, nascido em Rio Grande, rodado no mundo e atualmente residindo em Porto Alegre. Teve participação nos livros ABERTAS GAVETAS (ed Alcance), 101 que Contam (ed Nova Prova), Poemas no ônibus (Secretaria Municipal de cultura de Porto Alegre, 2005) e Histórias de Trabalho (SMC de POA, 2003). Participou durante dezoito meses do projeto Saindo da Gaveta, oportunidade rica em discussão e produção de textos. Atualmente namora o embrionário projeto NOS LEMOS, cuja formatação sugere um trânsito com olhar amplo à dimensão da literatura brasileira e latino-americana.
A roda da cantiga mergulha no imaginário. O ambiente é lúdico. A leveza da flauta substitui o aroma matutino. Os bichos estão soltos no olhar de cada instinto. Alguém chama, dá o tom, bota a engrenagem a funcionar e a pequena floresta alvorece lentamente. O vaga-lume belisca as plantas como se fosse um beija-flor. O grilo acorda, a aranha tece, o cravo se faz presente, a rosa exala. E o canto encanta o desfilar cântico de nossa infância. Todos se veem na construção daqueles valores um tanto inocentes e nem por isso ingênuos. Pais disfarçam ao cantarem para os filhos aquilo que cantam para si mesmos. Canto de Cravo e Rosa, o último trabalho de Viviane Juguero em temporada no Teatro de Câmara Túlio Piva, em Porto Alegre, coloca-nos no quintal de casa, uma casa povoada de palavras, versos, cantigas, medos, curiosidades e muita vontade de resolver um conflito. O fio da harmonia não quer ser rompido, menos pelo amor que pela amizade; talvez menos pela amizade que por uma ética profunda que trespassa a vida de todos os habitantes daquela comunidade, por mais diferente que seja o representante de cada espécie. Essa ética é a linguagem comum entre os seres, é o esperanto que permite a todos se entenderem e por fim se alimentarem no antagonismo qualificante de cada um.
Vi o Canto três vezes: na primeira eu era uma criança, inteira, despida. Mas faltava uma referência para entregar-me ao espetáculo. Então levei minha Mãe na segunda vez, e ela ficou mais criança do que eu - pois vivera mais verdadeiramente a força daquelas canções em sua meninice. Para dirimir as dúvidas e pulverizar outras na relação com essa trama voltei ontem ao cenário. E a sensação foi a da primeira vez, a da segunda e talvez de outras tantas que venha a assistir. Percebi que não estava sozinho quando debatemos o espetáculo numa livraria/café na Cidade Baixa, quando o pensamento seguiu emitindo vida após o nascer da Lua cheia, quando prosseguimos falando enquanto o Marujo beirava o Guaíba, quando despertei na manhã seguinte ainda plugado na linha melódica daquele trompete que nenhum outro aracnídeo sabe frasear. Que todos vejam, abram os olhos da alma, despertem e se sensibilizem com o Canto de Cravo e Rosa.
Bruno Brum Paiva
Postado no blog “Rumores da Ventania”, em 06 de setembro de 2009.
Bruno Brum Paiva. Fecundado em Tavares, nascido em Rio Grande, rodado no mundo e atualmente residindo em Porto Alegre. Teve participação nos livros ABERTAS GAVETAS (ed Alcance), 101 que Contam (ed Nova Prova), Poemas no ônibus (Secretaria Municipal de cultura de Porto Alegre, 2005) e Histórias de Trabalho (SMC de POA, 2003). Participou durante dezoito meses do projeto Saindo da Gaveta, oportunidade rica em discussão e produção de textos. Atualmente namora o embrionário projeto NOS LEMOS, cuja formatação sugere um trânsito com olhar amplo à dimensão da literatura brasileira e latino-americana.
Comentário de Thais Baum
Vivi...
Te parabenizo pelas críticas do Holfeldt, no Jornal do Comércio, e do Rodrigo Monteiro, que mostram que o seu espetáculo é realmente único, especial, lindo e puro. Não sou tão boa com as palavras quanto eles, mas sei que o sentimento é muito bom quando a gente assiste ao CANTO.
Bem, me atrevo a entender que o último parágrafo da critica do Jornal do Comércio se refere ao programa da peça. Seria o material que a gente criou???
Se sim, então BAH, nosso ego agradece, pois nesse mercadinho tão mal-humorado, um carinho é sempre bem vindo...rerer
Bjs da Thais (Estúdio Quixote)
Comentário enviado por e-mail dia 01 de setembro.
Te parabenizo pelas críticas do Holfeldt, no Jornal do Comércio, e do Rodrigo Monteiro, que mostram que o seu espetáculo é realmente único, especial, lindo e puro. Não sou tão boa com as palavras quanto eles, mas sei que o sentimento é muito bom quando a gente assiste ao CANTO.
Bem, me atrevo a entender que o último parágrafo da critica do Jornal do Comércio se refere ao programa da peça. Seria o material que a gente criou???
Se sim, então BAH, nosso ego agradece, pois nesse mercadinho tão mal-humorado, um carinho é sempre bem vindo...rerer
Bjs da Thais (Estúdio Quixote)
Comentário enviado por e-mail dia 01 de setembro.
Comentário de Márcia Lutz
Olá queridos atores!
Assistimos a peça e adoramos. A peça é para pais e filhos pois juntos com os pequenos, nós pais podemos relembrar a infância através das cantigas. A peça é muito bonita. Parabéns a todos! Já indicamos a vários amigos.
Um abraço a todos!
Marcia Lutz – mãe de Miguel Angelo de Castro (O lindinho Alarico do Programa Anonymus Gourmet)
Comentário enviado por e-mail dia 21 de agosto de 2009.
Assistimos a peça e adoramos. A peça é para pais e filhos pois juntos com os pequenos, nós pais podemos relembrar a infância através das cantigas. A peça é muito bonita. Parabéns a todos! Já indicamos a vários amigos.
Um abraço a todos!
Marcia Lutz – mãe de Miguel Angelo de Castro (O lindinho Alarico do Programa Anonymus Gourmet)
Comentário enviado por e-mail dia 21 de agosto de 2009.
Comentário Prof. Carmela
Querida Viviane!
Todos da escola adoraram a peça, das crianças às professoras que assistiram.
Prof. Carmela – Escola São Luiz
Comentário enviado por e-mail dia 17 de setembro de 2008
Todos da escola adoraram a peça, das crianças às professoras que assistiram.
Prof. Carmela – Escola São Luiz
Comentário enviado por e-mail dia 17 de setembro de 2008
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